terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Kate Moss: Photoshop Free

Dona Moss, um ícone do mundo das modeletes de plantão e ex Doherty saiu sem retoques de photoshop na última edição da New York Times magazine, com um jeito de "envelheci como vocês". Agora parece que virou moda ser fotografado sem photoshop, afinal até os Brangelina já fizeram isso. Assim, eu gostei; mas estou tão acostumada com ela toda sem falhas que é meio estranho. Mas moda é moda...

Vi aqui

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Wentworth Miller (2)

Saiu uma lista com os olhos mais sexys do mundo. E é lógico, Wentworth está nela, no número 6 da lista masculina.
Um minuto de silêncio

10. Paul Walker
9. Richard Gere
8. Tupac Shakur
7. Josh Hartnett
6. Wentworth Miller
5. Hugh Laurie
4. Cillian Murphy
3. Johnny Depp
2. Paul Newman
1. Jared Leto

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Scarlett Johansson para Dolce

Nunca fui muito fã da Scarlet Johansson, mas...
Caramba, que foto bonita!
Se não me engano, é da nova coleção da Dolce&Gabbana, com o shoot inspirado em Marilyn Monroe. Adorei demais.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

A de Ayo

Você está cansado de ouvir sempre as mesmas coisas? Precisa atualizar seu Ipod, mas não sabe por onde começar? Comece com a letra A, de Ayo.

Eu “descobri” Ayo a uns tempinhos atrás quando estava no YouTube com o objetivo de explorar meus horizontes musicais, e dei de cara com a música “Down On My Knees” (endereço pro vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=vzGYnR0nwNU ) e embora não tenha baixado mais nada, gostei muito; mas nunca fui a fundo, até uns dois meses atrás, que eu ouvi “Slow Slow” dela, e achei muito bacana: http://www.youtube.com/watch?v=KQ22moGRqVM&feature=related , me apaixonando de novo pelo som da moça.

Ayo, que é um mix de etnias – “é alemã, filha de nigeriano com romena criada entre ciganos e vive entre Nova York e Paris” (trecho da revista Marie Claire) – traz toda essa bagagem cultural para as suas músicas, variando entre os ritmos africanos, a pegada soul e uma pitada de reggae; com direito a um blues instantâneo ao inserir o órgão elétrico em suas composições. Mesmo para quem não gosta desses estilos, vale a pena escutar: acredite, você nunca ouviu nada igual.

Gravity At Last”, o seu último álbum; já está à venda em grandes livrarias, tem 13 músicas e custa, em média, R$30,00. Destaque para o já mencionado “Slow Slow” e “Love And Hate” (http://www.youtube.com/watch?v=Bb29y6vFL6U ).

Capa de "Gravity At Last"






Adieu =*

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Compondo Com Renata Castillo

Muita gente me pergunta de onde eu tiro as minhas idéias pra compor músicas. Eu não sei explicar ao certo, mas aprendi, com o tempo (pois não sou nenhuma profissional), o que deve ser levado em conta quando o negócio é compor para os outros ouvirem.
A Intensidade

Vou começar pela minha teoria da intensidade. Não, não estou falando de Física (cruz-credo, bate três vezes na madeira!) e sim de uma sensação extrema, inexplicável e única – a intensidade da música. Meu conceito de “música fantástica” nasceu dessa teoria.
Pra mim, uma música fantástica só pode ser classificada como o tal se lograr do poder de transportar o ouvinte para uma dimensão diferente de emoções – que variam desde flashback até arrepios na espinha. Não sei exatamente o que causa isso, mas tenho certeza que existe uma fórmula exata, na qual uma determinada batida; casada com um determinado arranjo e uma melodia perfeita, fazem o trabalho.
Toda vez que eu coloco alguma coisa no papel (e nas mãos) eu penso – “será que está tão intenso quanto eu preciso que esteja?” ou “será que eu passei a mensagem na intensidade adequada?”
Quer compor? Comece pela intensidade, não há erro.

Aqui está uma lista de músicas que eu considero que contenham uma certa intensidade apropriada:

- “The Heart Of The Matter” – do Eagles, mas na versão da India Arie
- “Autumn’s Monologue” – do From Autumn to Ashes
- “You” – do compositor de música eletrônica, Schiller, em parceira com Colbie Caillat
- “Let Me Sign” – de Robert Pattinson, da trilha de Crepúsculo
- “Now We Are Free” – de Hans Zimmer, da trilha de Gladiador
- “A Thousand Oceans” – de Tori Amos
- “Moondance” – versão de Michael Bublé
- “Where Are You Going” – Dave Mattews Band
- “Gravity” – John Mayer
- “So Beautiful” – Peter Murray

E por aí vai…

A Mensagem

Você não precisa ser William Sheakespeare para escrever versos absurdamente fantásticos. Na verdade, é bom até não ser um Sheakespeare – aí a mensagem é expressa de uma maneira que a compreensão torna-se mais fácil.

Uma das ferramentas que eu pessoalmente gosto de usar nas letras são os sentidos. Afinal, se você descrever uma determinada situação na sua estrofe com o auxílio de alguns elementos sensoriais (como por exemplo, gosto e cheiro) fica mais fácil de cumprir a tarefa de “transporte” do ouvinte e, como muitas vezes acontece, até o intérprete é transportado. Eu adoro canções com esse tipo de coisa. Por exemplo, a música “So Beautiful” de Peter Murray, já mencionada, tem dois versos que eu acho simplesmente muito bem colocado:

“God, my fingers burn,
Now, when I think of touching your hair”
(Deus, meus dedos queimam
Agora, só de pensar em tocar os seus cabelos)

Esses versos passam a sensação exata do que o Eu Lírico sente ao tocar os cabelos da pessoa desejada. É como se nossos dedos queimassem também.

Outra coisa que me chamou atenção esses dias são as canções que pussem letras que contam algum tipo de história como se nós, ouvintes, já soubéssemos do contexto. Por exemplo, “Let Me Sign”, de Pattinson:

“Standing by a broken tree
Her hands are all twisted
She's pointing at me
I was damned by light coming
Over I see
She spoke with a voice that
Disrupted the sky
She said walk on over here it's a bit of shade
I will wrap you in my arms
And she say
Let me sign
Let me sign”

(Em pé ao lado de uma árvore quebrada
Suas mãos estão torcidas
Ela está apontando para mim
Eu fui condenado pela luz que está vindo
Por cima eu vejo
Ela falou com uma voz que
Rompeu o céu
Ela disse “venha aqui que há um pouco de sombra,
Eu te envolverei nos meu braços”
E ela disse
“Deixe-me marcar,
“Deixe-me marcar")

O contexto geral não fora explicado, mas a canção por si exprime a idéia principal, que é o fato do Eu Lírico convencer-se de sua condenação aparente e a figura feminina salvá-lo de alguma forma.

Uma característica dessa canção é a direção que ela toma, que por mais simples que seja (a canção tem apenas os versos acima), tem frases fortes como “romper o céu”, “envolver nos braços”; que fazem uma diferença enorme quando se vêm a cantá-la. Agora, colocando isso em prática, vou dar um exemplo:

Comprei um pássaro
Ele cantava músicas legais

Quis comprar outro igual
Para presentear minha mãe

Fazendo um twist nesse verso tosco, com todos argumentos que eu apresentei, ficaria assim:

Com as últimas moedas do bolso, comprei o pássaro cor-de-fogo.
Moedas geladas, assim como o inverno nas maçãs do meu rosto.
Ouve-se o entoar de um cântico legendário,
Que fluía dos pulmões daquele pássaro como as labaredas dançantes da lareira.
Com este presente que me alegrei e para minha mãe concederei

Como memória de seu amor por mim.

Entendeu? Coloque em prática. Isso mudou a minha vida e a vida dos que me escutam também.


Sobre Arranjos e Relacionados

Não gosto de falar sobre arranjos, principalmente porque estamos num país livre e existe uma coisa chamada música contemporânea, onde a regra é a exceção.

Sejamos honestos com nós mesmos – quem não gosta de solar? Solar é muito bom, mas também tem que ser dosado, principalmente se o tipo de público não tem afinidade alguma com instrumentais. Não estou falando para você, de repente, encurtar o seu solo de piano em “It Don’t Mean a Thing (If It Ain't Got That Swing)”, porque seria loucura. Eu digo, se você estiver tocando alguma coisa para ouvidos populares, seja bonzinho – quase ninguém tem o ouviu e a capacidade de apreciação para determinados estilos como você tem.

Eu peço, apenas, que você não estrague uma música sua com um arranjo porcaria. Você pode ter a letra perfeita, mas se não tiver o arranjo perfeito, diga adeus à tão sonhada intensidade. Pronto, não quero mais falar sobre arranjos.


De Ouvidos Bem Abertos

Por fim, gostaria de salientar uma das piores coisas dos músicos de plantão – acostumar com um estilo só. Ou seja, área de conforto musical.

Eu sou uma pessoa que só gostava de metal, isso uns 5 anos atrás. Tudo o que eu escrevia na época acabava ficando meio igual, porque não tem muito o que inovar quando o estilo é sempre o mesmo!

O que é muito procurado – e bem pago – hoje em dia é o diferencial de cada músico e manter seus ouvidos bem abertos vai ajudar a desenvolver esse diferencial. Por exemplo, imagine dois compositores de música pop (daquelas de rádio mesmo). Um escuta vários outros estilos, enquanto o outro escuta a rádio onde as músicas dele tocam. Qual que vai se desenvolver mais? Lógico que o primeiro, que escuta vários estilo e até inconscientemente passa a incorporar essas influências nas suas músicas, o que sempre é visto como legal – vide Madonna, que ta sempre inovando – e bem aceito pelo público.

Seja diferente. Isso se aplica também para o pessoal que canta. Uma dica? Se alguém falar que a sua voz não é feita para determinado estilo, tente cantar esse estilo (com exceção de ópera, musica indiana e belting ahaha); e você acabará desenvolvendo um estilo próprio.

E lembre-se: não existe restrição na temática de composição – escreva o que você quiser, inspire-se com o que você puder. Mas antes de sermos compositores, somos poetas, então pense para quem você está escrevendo; assim você saberá como escrever para passar a mensagem e garantir a intensidade de maneira instantânea.

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Acredito que eu consegui passar o recado - ufa!

Vou aproveitar e me auto-promover: www.myspace.com/RENATADISE - algumas músicas minhas, enjoy!

Um beijo =*

Pôsters de "Lua Nova" divulgados!

Estava aqui eu, como todo crepusculeiro de plantão, vendo entrevistas com os atores e coisas do gênero (aproveitando o máximo até que comecem minhas aulas rs) e encontrei em outro Fan Site do Robert Pattinson (Edward Cullen) - http://robertp.wordpress.com/ - os posters de "Lua Nova" que foram divulgados pelo site do filme,http://www.crepusculofilme.com.br/ .





Muito lindos, mas gostei mais do último!

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Ah, nessa procura de vídeos e entrevistas mencionado, achei um vídeos legais - pra você que não me tem no orkut, vou por os links aqui:


http://www.youtube.com/watch?v=x1nCr0zdwco - Taylor Lautner, mostrando seu músculos. Agora eu tenho certeza que ele vai dar conta do recado, AKA, Jacob Black versão New Moon.



http://www.youtube.com/watch?v=3cCtJbHftVc - Robert Pattinson e Taylor Lautner no Tyra Banks show - Rob morde o pescoço de Tyra. Só não falo mal porque sou fã convicta de Tyra.



http://www.youtube.com/watch?v=NUbfx6qDiE4 - Chemestry Rob Pat e Kirsten Stewart na photoshoot da Vanity Fair, adorei a música.




Um beijo e por enquanto é só =*

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Lua Nova

Querido Crepusculador, se você não leu Lua Nova ainda (e tem certeza que vai ler), não leia esse post – é spoiler.

Eu vou contar o livro todo para meus amigos preguiçosos. Ok? Ok. Então tchau se você não quiser saber a história, porque não quero ouvir reclamações depois.

No post anterior prometi falar sobre Lua Nova no próximo, e aqui estou eu; falando sobre uma das minhas coisas favoritas nesse mundo. Concluí minha leitura da Crepuscularia inteira – Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer – alguns dias atrás, mas quando estiver próximo do filme, lerei de novo; porque é simplesmente incrível. Então lá vamos nós:

Lua Nova

A continuação de Crepúsculo traz de volta a situação do romance proibido entre Bella Swan e Edward Cullen, o vampiro. No auge de seu relacionamento, Bella completa dezoito anos, sempre insistindo em juntar-se a Edward pela eternidade; quando Alice (irmã de Edward) resolve comemorar a data e ocorre um imprevisto.


Ao abrir um dos presentes, a protagonista – Bella – corta seu dedo com o papel do embrulho, o que é suficiente para causar um transtorno na casa, iniciado por Jasper; parceiro de Alice, que foi um dos últimos que se juntou à família de vampiros vegetarianos. Como resultado, a casa dos Cullen foi um pouco destruída e Bella não só tinha um corte no dedo, mas também lesões com cacos de vidro e variados. Um momento muito forte é quando Carslile (pai dos Cullen) está fazendo a sutura no braço de Bella e Esme e Edward saem da sala, com os narizes tapados – um sinal de vulnerabilidade.
Logo após o incidente, Edward torna-se frio (mais do que Bella estava acostumada em alguns momentos) e indiferente em sua relação. Um tempo depois, este marca um encontro com ela para terminar o relacionamento e juntar-se à sua família, em algum lugar longe de Forks. O vampiro utiliza-se de palavras duras para terminar o relacionamento e deixa Bella devastada:


“(...) – Você... não... me quer? – experimentei dizer, confusa pelo modo como as palavras soavam, colocadas nessa ordem.
- Não.
Eu olhei, sem compreender, nos olhos dele. Ele me fitava de volta sem desculpas. (...)”
(extraído do original “Lua Nova”, de Stephenie Meyer, pág. 58)


Edward vai embora, deixando Bella sem perspectivas e com os sonhos quebrados. Sam Uley, um dos amigos de seu pai e de Billy Black, da reserva quileute, encontra-a e a leva para casa.
Bella permanece em um estado catatônico durante meses, como se estivesse morta por dentro, pois pensa que perdera Edward para sempre.



Neste meio tempo, uma figura volta à tona – Jacob Black, filho de Billy Black; que era amigo de Bella e entendia muito de mecânica. Bella volta a ser alegre ao encontrar uma verdadeira amizade em Jacob Black, e às vezes questiona-se se ela pode amá-lo mais como um amigo ou não, sem esperanças que Edward voltasse. Mas mesmo assim, ela passa a ouvir a voz de Edward, de uma forma muito estranha toda vez que ela está em perigo – o que faz sentido, considerando-se o hábito de Edward de ser superprotetor com a moça.


Semanas se passam até que ela e Jacob vão ao cinema com Mike Newton (que também tinha sentimentos por Bella) e os dois passam mal.
Mike Newton estava com uma simples virose, mas Jacob não – Jacob desaparece por um tempo e Bella fica preocupada. Ele passa a não recebê-la mais em sua casa. Bella não desiste e continua a tentar vê-lo, até que um dia este entra pela janela de seu quarto e, sem dizer com todas as palavras, deu a entender que se transformou em um Lobisomem. Bella passa a conviver com um novo Jacob, que não possui mais o seu corpo de dezesseis anos e mostra-se muito maduro e desenvolvido; com o temperamento também alterado.


Jacob, certo dia, comenta com Bella que muitos deles gostam de pular do penhasco, direto para o rio, para diversão e a moça se empolga. Jacob some por um tempo, aí Bella não agüenta e resolve passar por grandes emoções – pula do penhasco, mas é salva por Jacob.
Certo tempo depois, Alice, a irmã de Edward entra em contato com Bella e avisa-a que seu amado corre perigo, pois este foi aos Volturi – os vampiros bam bam bam da Itália, que matam qualquer um, sem esforço – para morrer; pois Alice enxergou Bella pulando do penhasco, dando a idéia que havia morrido. Não recebeu a visão que a menina foi salva, pois como estava com um lobisomem, Alice não pode enxergar.


Logo as duas vão para a Itália, atrás de Edward, e o final de história, eu vou deixar pra voc~es que vão assistir o filme.

**************

Eu gostei, gostei demais. Não sei como pude viver esse tempo todo sem a Crepuscularia. E além de tudo, o filme vai ser lançado em novembro nos EUA, dezembro pro Brasil se não me engano – e tem umas coisas legais que eu tenho lido por aí:

- Jane, uma vampira que é auxiliar indispensável do Volturi, talvez seja interpretada por Dakota Fanning, de “Grande Menina, Pequena Mulher”, “Coraline”, “Amigo Oculto”...

- Taylor Launter, o Jacob Black de Crepúsculo tem a sua presença confirmada em Lua Nova, e eu estou curiosíssima pra saber como é que eles vão fazer o fofíssimo Launter virar um “ô lá em casa”.



- Todos os atores do primeiro filme têm sua presença confirmada em Lua Nova

- A trilha sonora já está sendo desenvolvida, o que me deixa muito feliz, porque para ser feita com essa antecedência, não vai estar nada menos que incrível. Eu, por mais addicted que pareça, escrevi duas músicas depois de ler Crepúsculo e Lua Nova, super relacionadas ao filme. Quem me dera vender para Stephenie! Hahaha. Cantar ao lado de Robert Pattinson – eu teria um ataque do coração.

- Tem uma campanha no site oficial do Robert Pattinson pra juntar uma super galera e ir na premiére aqui do Brasil, se pá eu vou me juntar u.u. O site é: http://www.robertpattinson.com.br/index.php

Bom galera, é isso aí, espero que tenham gostado!
Um beijo, =*

O Curioso Caso de Benjamin Button

Sexta passada, dia 30, eu fui com o Thi, com a Naty e com a Gabi assistir "O Curioso Caso de Benjamin Button."

O filme conta a história de um homem - Benjamim - que, ao invés de nascer como um bebê comum, - com características de recém-nascido - nasce como se tivesse uma idade avançada, num corpo de bebê mas com a pele toda enrugada, como um idoso no final de sua vida. Curiosamente, diferente de todas as pessoas do mundo, ele; ao invés de envelhecer fisicamente ao longo dos anos, ele rejuvenesce. No asilo onde morou até 18 anos de sua vida conhece Daisy, uma garotinha de 7 anos que, mais tarde, aos 30 anos, vive um romance com o protagonista, pois de acordo com a personagem, "eles de encontraram no meio (das idades)."
(não vou contar muito pra não ser dar uma de spoiler)
Eu gostei muito, mas muito mesmo! E como já está se tornando um hábito meu, vou listar tudo de bom que tem nesse filme:
- É do mesmo autor de Forrest Gump, e considerando-se que eu não assisti esse filme menos de 10 vezes, não poderia esperar nada menos que fantástico de Benjamin Button.
- A trilha sonora é um charme. Por se passar numa época mais antiga, toda nostalgia do tempo dos seus avós inunda a sala do cinema de forma arrebatadora e bem encaixada
- Maquiagem impecável. Tanto quando ele está idoso quanto perto da adolescencia. Deixar alguém idoso é algo que já vimos em muitos filmes, mas não dessa forma; não com essa perfeição - chega a ser assustador. Uma estrelinha de ouro também para a maquiagem de Brad - quase-adolescente, muito convincente. Só assistindo, gente.
- Cate Blanchett está maravilhosa com os cabelos avermelhados no filme. Ela, por interpretar não só a futura namorada do protagonista, mas também uma bailarina; torna-a uma atriz admirável. Sem contar a atriz-mirim, que representa Daisy (Cate) aos sete anos, que é a cara da atriz aos 30, como dia o filme. Cate dança muito, muito bem.
- Brad Pitt, fazendo um papel que foge do seu estereótipo de "saído de um anúncio de roupas de baixo" e de "clube da luta". Além de ele ser lindemorrer, foi legal vê-lo interpretando algo bem diferente do que vemos normalmente nas telonas.

- Tinha tudo pra ser cansativo, mas foi legal, incrível e prendeu minha atenção como nunca.

Recomendo!

PS:
Acabei de ler Amanhecer, da Crepuscularia - Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse, Amanhecer e a lenda, Midnight Sun (Sol da Meia-Noite), que a autora está hesitando em acabar de escrever porque o manuscrito vazou na net.
E sim, eu tenho o manuscrito u.u ela publicou no site.
Adorei todos os livros, e pela primeira vez, o filme - Crepúsculo - (que eu assisti antes de ler) está tão perfeito quanto o livro.
No próximo post vou falar sobre Lua Nova.

Um Beijo =*